sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

domingo, 19 de setembro de 2010

MAIS TRÊS DIAS FORAM VENCIDOS...
"Há poder na minha oração, é com ela que eu toco o coração de Deus". Renascer Praise
É bom ver o nascer do sol...ele sempre me lembra a fidelidade de Deus na minha vida. Sempre me faz lembrar que não há noite sem amanhecer, choro infinito, chuva que não acabe...sempre quando olho para tudo que tenho vivido essas certezas invadem a minha alma...e me dão a certeza da vitória de mais um ciclo de medicação.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Alinhar ao centro
Dias de medicações...não é nada fácil!
Estou um bom tempo sem fazer postagens por aqui...
Os dias têm sido tão corridos e para piorar, ou melhorar...estou novamente no período da medicação.
Ela me ajuda a recuperar os movimentos, a voltar a ter um pouco mais de vida física, mas não é fácil fazê-la! Noites sem dormir, vômitos, dores intensas...confesso que dessa vez não conseguir impedir as lágrimas que decorrem dos motivos citados, medos...perder emprego...não conseguir ir ao curso...não melhorar...
Sei que Jesus faz sempre tudo diferente na minha vida; nem os médicos entendem! Mas esse período...não é nada fácil.

domingo, 22 de agosto de 2010

EU TE AMO... NÃO DIZ TUDO!

"Você sabe que é amado(a) porque lhe disseram isso?

A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras.

Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida,

Que zela pela sua felicidade,

Que se preocupa quando as coisas não estão dando certo,

Que se coloca a postos para ouvir suas dúvidas,

E que dá uma sacudida em você quando for preciso.

Ser amado é ver que ele(a) lembra de coisas que você contou dois anos atrás,

É ver como ele(a) fica triste quando você está triste,

E como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d'água.

Sente-se amado aquele que não vê transformada a mágoa em munição na hora da discussão.

Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro.

Aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido.

Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é,

Sem inventar um personagem para a relação,

Pois personagem nenhum se sustenta muito tempo.

Sente-se amado quem não ofega, mas suspira;

Quem não levanta a voz, mas fala;

Quem não concorda, mas escuta.

Agora, sente-se e escute: Eu te amo não diz tudo!"

Arnaldo Jabor

sábado, 14 de agosto de 2010

Ontem foi uma noite bem agradável em nossa casa. Como é bom recebê-los em nossa casa!!! Meus amigos são como família que eu tive a oportunidade de escolher.

Tenho pensado nesses últimos dias em como agradar meu amigo Jesus; tenho me esforçado para não me relacionar com Ele por interesse, ou por outro motivo que não seja amizade e amor.

As vezes, é complicado se relacionar com um Amigo tão real , mas invisível aos meus olhos.

Se relacionar não é fácil como podemos pensar. Analisando alguns relacionamentos observei que as pessoas querem amizades, no entanto não entendem que todo envolvimento traz renúncias próprias.

Se relacionar é muito bom, entretanto tenho que ceder em determinadas coisas porque na verdade, não somos iguais. A diferença de criação, de trabalho, ou até mesmo de opções pessoais nos fazem sempre únicos. E, como únicos, somos diferentes; e quando nos relacionamos nos levamos para o outro com todas essas diferenças; as quais, muitas vezes, não percebemos.

Se relacionar é bom!

"Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços, sorri e dispara: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também". No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.

A maioria não quer ser de ninguém, mas que quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, onde "toda ação tem uma reação". Agir como tribalista tem conseqüências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.

Embora já saibam namorar, "os tribalistas" não namoram. Ficar,também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é "namorix". A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo.Dificilmente está apaixonada por seus namorix, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho.

Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu, afinal, não estão namorando.

Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança? A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga somente o lado negativo das relações mais sólidas.

Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor. Namorar é algo que vai muito além das cobranças.

É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer boa noite, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter alguém para amar. Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi passada nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão.O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio a confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram (pais e mães dos adeptos do tribalismo), vendem na maioria das vezes a idéia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras. Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal junto até morrer". Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam. A questão não é causal, mas quem sabe correlacional. Podemos aprender amar se relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optarmos.E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento... É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer.

É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.

Ser de todo mundo, não ser de ninguém, é o mesmo que não ter ninguém também... É não ser livre para trocar e crescer... É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão."

Texto de Arnaldo Jabor- Relacionamentos moderninhos.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

PORQUE AMAR VOCÊ ME FAZ MUITO BEM!!!